Iconografía de la bossa nova
"Ooooooh! Norma", lançado em 1959 por Norma Bengel
La estética de la revolución
A bossa nova não foi só uma revolução musical. Foi também a primeira revolução sócio-cultural do Brasil moderno, acompanhando as evoluções políticas e econômicas do fim dos anos 50. Criada e executada por jovens cheios de vontade e talento e conectados às tendências mundiais da época, a bossa também propôs inovações conceituais e, muito fortemente, estéticas. Quando se olhava uma capa em uma loja de discos na época da bossa, sabia-se imediatamente que ali estava um disco moderno, com uma capa tão moderna quanto a música que se continha ali dentro.
Já em 1967, no ensaio "Balanço da Bossa Nova", o maestro Júlio Medaglia escreveu:
"Una de las revoluciones propuestas por la bossa nova fue la presentación gráfica de los discos. Aquellas famosas tan posadas y tremendamente retocadas, de personas, flores o de atardeceres, e mil otras ilustraciones simbólicas, fueron sustituidas por la más discreta motivación ilustrativa. Abandonando el exceso de colores, se pasó al uso común del blanco y negro. Y a veces, apenas un perfil o el negativo de una foto con fondo blanco o en alto contraste (uno de los primeros y expresivos ejemplos de esa línea fue la tapa del elepé de João Gilberto, "El amor, la sonrisa y la flor", pensada por César Gomes Villela). También se hizo innumerables veces el uso de collage, así como de montajes gráficos y fotográficos".
A bossa nova não foi só uma revolução musical. Foi também a primeira revolução sócio-cultural do Brasil moderno, acompanhando as evoluções políticas e econômicas do fim dos anos 50. Criada e executada por jovens cheios de vontade e talento e conectados às tendências mundiais da época, a bossa também propôs inovações conceituais e, muito fortemente, estéticas. Quando se olhava uma capa em uma loja de discos na época da bossa, sabia-se imediatamente que ali estava um disco moderno, com uma capa tão moderna quanto a música que se continha ali dentro.
Já em 1967, no ensaio "Balanço da Bossa Nova", o maestro Júlio Medaglia escreveu:
"Una de las revoluciones propuestas por la bossa nova fue la presentación gráfica de los discos. Aquellas famosas tan posadas y tremendamente retocadas, de personas, flores o de atardeceres, e mil otras ilustraciones simbólicas, fueron sustituidas por la más discreta motivación ilustrativa. Abandonando el exceso de colores, se pasó al uso común del blanco y negro. Y a veces, apenas un perfil o el negativo de una foto con fondo blanco o en alto contraste (uno de los primeros y expresivos ejemplos de esa línea fue la tapa del elepé de João Gilberto, "El amor, la sonrisa y la flor", pensada por César Gomes Villela). También se hizo innumerables veces el uso de collage, así como de montajes gráficos y fotográficos".
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