Entrevista Bioy Casares: "La sala del cine es un lugar que escogería para esperar el fin del mundo”
Suman 32 las páginas de Word. Se trata de un reportaje realizado a Adolfo Bioy Casares, en 1995. Inédito en español, hasta donde puedo saber. Fue emitido en la TV brasilera y la charla trae varios hallazgos. Hice una selección mientras intentaba traducirlo. A quienes se interesen por esta charla les hago llegar el archivo por correo electrónico. Algunos de los comentarios en menos de 140 caracteres.
- O senhor concorda que a psicanálise é um gênero da literatura?
- Acho que é outra catástrofe.
Sou partidário de uma política liberal e de entendimento entre as pessoas. Entediam-me as ditaduras.
A sala do cinema é um lugar que eu escolheria para esperar o fim do mundo
Não creio que fui fiel e isso me dói muito, porque a amava muito. Mas é tão difícil dirigir a própria vida, e a gente vive como pode
Silvina era uma pintora extraordinária. Talvez, não sei, porque nos enamoramos, eu a converti em escritora
De Ástor Piazzola, às vezes, parece que gosto, mas, em geral, não gosto muito.
Bioy reconoce haber inventado el término "dolarizado", bromeando: “Mendigo mísero, dolarizado, deixaste a mais de um mal amparado”.
Victoria Ocampo reúne por primera vez, a Borges y Bioy, para agasajar a un par. Les dice: “Não sejam uns merdas, falem com os estrangeiros. Voltamos a Buenos Aires juntos e continuamos a conversa. E, desde então, até que ele morreu, fomos grande amigos"
A tristeza da morte é que, no dia seguinte, não se verá a luz do dia
Borges disse que tenho horror a espelhos. Nada mais falso que isso. Sempre me senti atraído por eles
Me impressionou que todos os argentinos, unanimemente, não só uma pessoa, já não diziam brasileiros, mas sim brasileños
Meu agente literário me presenteou com um fax. Mas creio que, se pusesse tecnologia em minha literatura, ela seria muito desagradável
"Uma senhora americana me escreveu uma carta, falando muito de realidade virtual. Até agora escrevi sem entender nada disso"
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