Novos livros para a Copa 2014

ED. GRYPHUS: JOGADA ILEGAL (DE LUÍS AGUILLAR, COM PREFÁCIO DE JUCA KFOURI)

O jornalista português Luís Aguillar busca entender como o grande organismo chamado FIFA se articula para controlar governos e manipular decisões usando o venerado futebol. Com prefácio de Juca Kfouri, Jogada Ilegal – os negócios do futebol, os grandes casos de corrupção, uma viagem aos bastidores da FIFA é uma obra que se propõe a lançar um olhar crítico ao megaevento, nos revelando os bastidores da FIFA. Quem vai querer encarar?

ED. RÉPTIL: BOLA (DE THIERRY DES FONTAINE)

BOLA é um livro de arte que mostra a grandeza e alegria do futebol de rua através das lentes do renomado fotógrafo de esporte Thierry des Fontaines. O livro BOLA conta com o patrocínio da Nike e será lançada em junho, antes do início da Copa. As crianças apresentadas na publicação foram fotografadas nas comunidades das principais cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Francês, radicado no Brasil e casado com uma carioca, Thierry viveu na comunidade de Santíssimo na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde se apaixonou pela beleza e pureza do futebol de rua.

DIDI, O GÊNIO DA FOLHA-SECA (DE PÉRIS RIBEIRO, COM PREFÁCIO DE JOÃO MÁXIMO)

Didi, a lenda que marcou a história do Botafogo e consagrado o maior jogador da Copa do Mundo da Suécia — justamente a primeira na qual o Brasil saiu com as honras de grande campeão — ganha uma 3ª edição de sua biografia em 2014! E de brinde vem com um DVD mostrando o melhor do jogador, principalmente na Copa de 1958. Dirigido por José Carlos Asbeg, o DVD intitula-se Mr. Football. Escrito pelo jornalista Péris Ribeiro, com prefácio de João Máximo, o livro conta a saga desse extraordinário jogador – e resgata período glorioso da história do nosso futebol.

MINHA BOLA, MINHA VIDA (Autobiografia de Nilton Santos, com prefácio de Armando Nogueira)

A autobiografia de Nilton Santos, o grande jogador carioca que participou dos Mundiais de 1950, 54, 58 e 62. A sua trajetória nos campos contabiliza 716 partidas pelo Botafogo, além dos 82 jogos disputados pela Seleção brasileira. Em 2000, Nilton Santos foi eleito pela FIFA como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos. Nilton Santos faleceu no dia 27 de novembro de 2013. A Gryphus Editora relança agora Minha bola, minha vida para continuar a propagar a história de vida deste grande futebolista, como forma de prestar-lhe as merecidas homenagens. Assim, mais um livro que preserva e reverencia a memória do futebol brasileiro.